sexta-feira, 1 de junho de 2018

Sugestões de Leitura

Tema: INFÂNCIA

Ensino pré-escolar e 1º Ciclo


Título: O último livro antes de dormir
Autora e ilustradora: Nicola O’Byrne
Ilustrador: Paulo Galindro
Editora: Jacarandá
Ano: 2017

Sinopse: Toda a gente sabe que a última história antes de ir dormir é a melhor, mas nesta história todos os personagens querem entrar! É aí que o conto tradicional dos três porquinhos dá uma reviravolta, e vemos aparecer a Cinderela e o Capuchinho Vermelho, que com alguma balbúrdia e muito humor vai surpreender os leitores.
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2º e 3º Ciclos do Ensino Básico


Título: A História de um Rapaz Mau
Autor: Thomas Bailey Aldrich
Ilustrador: A. B. Frost
Editora: Tinta da China
Ano: 2008

Sinopse: Em 1869, Thomas Bailey Aldrich apresentou à literatura americana o «rapaz mau» - aquele que prega partidas inofensivas, engendra aventuras emocionantes, sofre as penas de um amor não correspondido, que se aborrece aos domingos e de quem a maior parte das pessoas gosta muito. Apesar de se ter tornado familiar sobretudo devido às obras de Mark Twain, a verdade é que foi em A História de um rapaz Mau que este tipo de personagem apareceu pela primeira vez.
A História de um rapaz Mau é um clássico da literatura americana do século XIX, Através desta obra, é possível redescobrir a imagem de uma América intemporal, conservadora, mas tolerante, em que as pequenas cidades rústicas vão sendo progressivamente suplantadas pelas grandes metrópoles, como Boston e Nova Iorque, e onde se assiste, consecutivamente, a uma poderosa mudança de valores e atitudes sociais. De resto, esta progressão narrativa representa os traços fundacionais da própria identidade americana novecentista. O romance que inspirou As Aventuras de Tom Sawyer.
Nota: Livro Recomendado pelo Plano Nacional de Leitura para o 3.º ciclo do ensino básico.
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Ensino Secundário


Título: A minha avó pede desculpa
Autor: Fredrik Backman
Editora: Porto editora
Ano: 2018

Sinopse: Elsa tem sete anos de idade, quase oito e tem como melhor - e única - amiga a avó de setenta e sete anos de idade, que sofre de demência: é capaz de se pôr à varanda a tentar atingir pessoas que querem falar sobre Jesus com uma arma de paintball, ou assaltar um jardim zoológico porque a neta está triste.
Todas as noites, Elsa refugia-se nas histórias da Avozinha, cujo cenário é o reino de Miamas, na Terra-de-Quase-Acordar, um reino mágico onde o normal é ser diferente.
Quando a Avozinha morre de repente e deixa cartas a pedir desculpa às pessoas que prejudicou, tem início a maior aventura de Elsa. Essas cartas levam-na a descobrir o que se esconde por detrás das vidas de cada um dos estranhíssimos moradores de um prédio muito especial, mas também à verdade sobre contos de fadas, reinos encantados e a forma como as escolhas do passado de uma mulher ímpar criam raízes no futuro dos que a conheceram. Simultaneamente rude e adorável, a precoce Elsa irá facilmente entrar no coração dos leitores.
Este romance é uma homenagem ao poder das histórias que consolam e curam e, através da relação emocionante entre uma avó e uma neta, é um tributo à eternidade e profundidade dos laços familiares.

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Público em geral


Título: As Últimas Testemunhas: Cem histórias sem infância
Autora: Svetlana Aleksievitch
Editora: Elsinore
Ano: 2017

Sinopse: A 22 de junho de 1941, a Alemanha nazi invade a União Soviética, quebrando o pacto de não-agressão celebrado entre as duas nações e dando início ao que ficaria conhecido do lado russo como a Grande Guerra Patriótica.
 No final do conflito, em 1945, tinham morrido cerca de três milhões de crianças e, só na Bielorrússia, vinte e sete mil viviam em orfanatos.
 Os relatos destes órfãos foram recolhidos, passados mais de quarenta anos, por Svetlana Alexievich.
 O resultado é uma visão única da guerra, testemunhada pelas crianças e não por soldados, políticos ou historiadores — os narradores mais sinceros e, simultaneamente, mais injustiçados.
Uma obra importante, composta por relatos impressionantes, profundamente comovedores e autênticos, em que o conflito e a tragédia se transformam em acontecimento pessoal, em fascinante e pungente memorial vivo de guerra.

Críticas de imprensa:
«Os relatos daquelas crianças, sem cortes ou opinião de Svetlana, compõem uma obra antiguerra de uma eficácia demolidora, tendo como fio condutor a profunda tristeza de uma centena de homens e mulheres a quem a guerra roubou a infância.»
El País

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