sexta-feira, 1 de fevereiro de 2019

Sugestões de Leitura

Tema: Adivinha quanto eu gosto de ti


Ensino pré-escolar e 1º Ciclo


Título: Adivinha quanto eu gosto de ti
Autor: Sam McBratney
Ilustradora: Anita Jeram
Editora: Caminho
Ano: 2004

Sinopse: Quando gostamos muito, muito de alguém, queremos encontrar uma maneira de descrever como os nossos sentimentos são grandes mas, às vezes, não o conseguimos fazer. No livro de Sam McBratney, a Pequena Lebre Castanha e Grande Lebre Castanha descobrem que o amor não é coisa fácil de medir!
Recomenda-se a leitura deste livro para o simples prazer de ler ou para estimular a expressão dos sentimentos e dos laços afetivos familiares.

Nota: O livro Adivinha quanto eu gosto de ti é recomendado pelo Plano Nacional de Leitura para a Educação Pré-Escolar.
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2º e 3º Ciclos do Ensino Básico


Título: Amor 14
Autor: Federico Moccia
Editora: Bertrand
Ano: 2013

Sinopse: Carolina está quase a fazer 14 anos. É uma rapariga especial, tal como todas as raparigas da sua idade. Encontra-se a viver um momento cheio de magia, que partilha com as suas amigas: os sonhos; os primeiros beijos roubados; as músicas que parece que falam da sua própria experiência; as festas; a escola, os exames e os colegas; a sua querida avó, que a entende como ninguém; e o seu irmão, tão excecional, que leva o coração de Carolina a sonhar.
E o amor? Como será o verdadeiro amor? Serão os olhos de Maximiliano, que encontrou por acaso? Quem sabe...
Carolina perde o telemóvel com tudo o que sabe sobre ele, mas tem a certeza de que vai voltar a encontrar aquele rapaz. E assim, sonhando, desliza despreocupada pela vida entre as aventuras do dia-a-dia, entusiasmando-se sempre que os afetos lhe tocam o coração e olhando, esperançosa, o seu futuro.
A estrada está ali à sua frente, a chamá-la, a oferecer-lhe tantas possibilidades.
E Carolina está pronta para ser feliz!

Nota: Livro sugerido para adolescentes de 13/14 anos
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Ensino Secundário



Título: Livro
Autor: José Luís Peixoto
Editora: Quetzal
Ano: 2010

Sinopse: José Luís Peixoto é, sem dúvida, um dos grandes escritores portugueses da atualidade. Este romance trata de uma temática que estava ainda há poucos anos atrás esquecida entre nós, a emigração. Coloca-nos numa pequena aldeia do interior nos idos anos 50 do século passado. Mais do que apenas descrever, faz-nos sentir a vida dos habitantes num interior rural afastado dos centros do poder, mas, apesar de tudo, vigiado e tolhido pelo poder policial e o subdesenvolvimento. Neste espaço fechado, encontramos personagens que vivem miseravelmente, na dependência de alguns vizinhos mais abastados; assistimos a dramas familiares que obrigam mulheres a emigrar, deixando para trás os seus entes mais queridos, uma o filho, com apenas seis anos, outra o amor da sua vida. É-nos contada então a experiência difícil, mas vitoriosa da emigração em terras de França e o regresso à terra tão desejado.
Neste romance, assistimos a duas lindas e algo tristes histórias de amor, mas também a grandes e belas histórias de amizade, de solidariedade e de afetos.
A narrativa divide-se em duas partes distintas e bem diferentes entre si: a primeira mais neorrealista, a segunda mais moderna, com interpelações ao leitor que nos deixam por vezes desconcertados. Quanto à escrita de José Luís Peixoto, como de costume, ela é sempre poderosa, lírica, criativa e estimulante. Trata-se, sem dúvida, de um livro que nos leva a olhar para nós próprios, enquanto portugueses, com um novo olhar.
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Público em geral

Título: Os ares difíceis
Autor: Almudena Grandes
Editora: Dom Quixote
Ano: 2008

Sinopse: Juan Olmedo e Sara Gómez são dois estranhos que se instalam, em princípios de Agosto, numa urbanização da costa de Cádis, dispostos a reiniciar as suas vidas. Desde logo sabemos que ambos têm um passado bem diferente em Madrid. Sem o desenterrarem, «destinados a conviver como os únicos sobreviventes de um naufrágio», trocam confidências e amizade graças a uma inesperada cumplicidade proporcionada pela partilha de uma empregada, Maribel, e pelo cuidar das crianças. Sara, que viveu a infância com a sua madrinha no bairro madrileno de Salamanca, sofre o estigma de ter tido tudo e de tudo ter perdido.
Juan, por seu lado, foge de outras injustiças: uma tragédia familiar e um amor secreto e torturante que quase arruinou a sua vida. Como os ventos de poente e de levante, as suas existências parecem agitar-se ao sabor de um destino inóspito, embora eles tenham a vontade férrea de o pôr a seu favor.
Um poderoso retrato de sentimentos e dos seus valores no nosso tempo.

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